domingo, 25 de março de 2012

CONTO DE FADAS DO SÉCULO XXI- Luís Fernando Veríssimo

Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico... Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre... Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!
ATENÇÃO!!! A CRÔNICA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO- Trata-se de uma paródia dos contos de fadas tradicionais, uma vez que implicitamente há a intenção da subversão, da sátira e da crítica social. O QUE A CRONICA E O FILME TEM EM COMUM? No filme/desenho animado, apesar de continuar usando princesas, príncipes e bruxas (no caso, mestre vodu),não aposta mais no velho amor à primeira vista e isto é o ponto comum com a crônica.

O HOMEM NÚ - Fernando Sabino

Ao acordar, disse para a mulher: — Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum. — Explique isso ao homem — ponderou a mulher. — Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago. Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento. Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos: — Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa. Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro. Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão! Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão: — Maria, por favor! Sou eu! Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão. Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer. — Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado. E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror! — Isso é que não — repetiu, furioso. Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu. — Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho: — Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu... A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito: — Valha-me Deus! O padeiro está nu! E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha: — Tem um homem pelado aqui na porta! Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava: — É um tarado! — Olha, que horror! — Não olha não! Já pra dentro, minha filha! Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta. — Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir. Não era: era o cobrador da televisão.

sábado, 24 de março de 2012

Capitu, afinal e finalmente

Roberto Gomes

Todos conhecem o teste de DNA. Até mesmo dona Pâmela, moradora do bairro, que passeia por estas ruas tranqüilas com seu cão dobermann, chamado Astolfo. Dia destes, estava ela conversando com o meu jardineiro, sendo senhora solitária e carente de companhia, e a surpreendi dizendo que muitos benefícios trouxera à humanidade “aquele teste de DNA inventado pelo Ratinho”.
Bom, ninguém é perfeito. Embora tenha feito faculdade de Estudos Sociais, nos tempos de universidade dona Pâmela andava demasiado ocupada com seu casamento para se aprofundar em questões médicas e biológicas.
Mas não lhe falta razão. De fato, o teste de DNA poderia ter resolvido muitos problemas, inclusive literários.
Se no século XIX houvesse o tal teste, mesmo sem televisão e o programa do Ratinho, os rumos da literatura brasileira seriam outros. O livro Dom Casmurro soaria falso ou teria que ser reescrito por Machado. Logo que Bentinho desconfiasse de sua esperta e atilada Capitu, ele cortaria uma mecha de seus cabelos, iria a um laboratório e descobriria, com erro de menos do que 2%, se aquele garoto com a cara do Escobar, o andar do Escobar, o jeito do Escobar, era ou não filho do Escobar.
Nesta hipótese, o romance – a não ser que o notável talento de Machado lhe desse outro destino – não ultrapassaria umas cinco páginas, viraria conto. Mas, aparentemente, muitos leitores e críticos literários ficariam satisfeitos por gozarem da certeza científica de que Capitu traiu (ou não traiu) Bentinho.
Tenho dúvidas se a literatura brasileira ganharia com isso. Acho até que este recurso à ciência – que fulminou fantasias humanas que nos faziam tanto bem – levaria Machado a engavetar Dom Casmurro.
Houvesse o recurso ao DNA, porém, inúmeras dissertações de mestrado, quilos de teses de doutorado, muitos artigos doutos teriam sido evitados. Vestibulandos não seriam obrigados a se torturar com as dúvidas do ciumento Bentinho e saberiam marcar a alternativa correta com exatidão científica. Economizaríamos litros de tinta e toneladas de papel.
No entanto, o jardineiro com quem dona Pámela trocava prosa na calçada aqui de casa, enquanto Astolfo, o dobermann, atacava os sacos de lixo e destruía o canteiro de begônias, disse uma coisa surpreendente. Ele puxara conversa dizendo-se preocupado com um vizinho que tinha dúvidas se aquele rapagão que tinha em casa era realmente seu filho. Por isto, quando dona Pâmela sugeriu o teste de DNA, ele se apoiou relaxadamente no rastelo, passou a mão no rosto e disse:
- Sei não, dona. Ele já se acostumou com a dúvida. Acho que gosta de viver desse jeito.
Não ouvi o resto da conversa. Segui minha caminhada, convencido de que este jardineiro é um craque em teoria literária.
Em primeiro lugar, não há como conferir um adultério cometido (ou não) numa história que só existiu na cabeça de Machado de Assis e que agora só existe em nossas cabeças. Que o autor provoca o leitor o tempo todo, não há dúvida, mas tentar resolver o problema objetivamente exigiria abandonar qualquer distinção entre ficção e realidade; Machado, no fundo, se diverte. Larga pelo caminho todas as pistas possíveis e escancara todas as possibilidades. Ao contrário, aliás, do teste de DNA, que só concede 2% ao opositor. Menos do que o emplasto inventado por Brás Cubas, que seria uma espécie de panacéia universal 100% infalível.
Ou seja, Machado não brinca com este adultério que houve (ou não houve), para nos legar uma charada inútil. Penso que escreveu este livro para nos advertir: isto é ficção, não é realidade. Grande lição.
Mas estou convencido de que o texto estrábico de Machado nos diz que Capitu traiu Bentinho. Dou razão ao Dalton Trevisan, o maior conhecedor de adultérios na literatura brasileira, que afirmou: “se Capitu não traiu Bentinho, então Machado de Assis é José de Alencar”.
Aliás, a frase de Dalton me permite especular. Mário de Alencar, filho de José de Alencar, tinha a cara do Machado de Assis. E aquela inglesa, Giorgiana Cochrane, a Senhora do Alencar, não era de se jogar fora.

Todos os livros são um só livro

A leitura é uma coisa exigente. Você pode dirigir o seu carro ouvindo música. Pode ouvir música andando, entre várias pessoas. Pode ver uma exposição de quadros ao lado de muita gente. Pode folhear um livro com reproduções de obras de arte e escutar música ao mesmo tempo. Mas a leitura exige uma solidão, uma concentração. Exige que você se desligue do resto do mund...o. Algumas pessoas — eu inclusive — não conseguem ouvir música enquanto lêem. A música atrapalha, interfere na própria música do texto. Então, a leitura é uma coisa muito exigente. Mas é uma experiência de individualidade, de subjetividade. Ela exige esse isolamento. E o processo fundamental da leitura é certa descoberta que você faz de si mesmo. Um processo de descoberta que dura o resto da sua vida. Nesse sentido, todos os livros são um livro só. Você vai lendo, lendo e lendo e, no fundo, está tentando descobrir quem você é, afinal. É um processo contínuo, que não cessa nunca. O processo da leitura é este: um contato de você com você mesmo. Um processo de autotransformação. Escrito por Roberto Gomes

domingo, 18 de março de 2012

CONTO DE MISTÉRIO -Sérgio Porto - Stanislaw Ponte Preta

ALUNOS E VISITANTES ,MAIS UM DESAFIO NO NOSSO CLUBE!!!!!

QUAL O NOME DO CONTO?
O QUE SERÁ QUE ESTE HOMEM CONSEGUIU?

LEIA O CONTO

Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto. No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas.   Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.
         Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:
         Siga-me! - foi a ordem dada com voz cava. Deu apenas um gole no guaraná e saiu.          
O outro entrou num beco úmido e mal-iluminado e ele - a uma distância de uns dez a doze passos - entrou também.
         Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
         Entraram os dois e deram numa sala pequena e enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de agricultor parecia ter medo do que ia fazer. Não hesitou - porém - quando o homem
que entrara na frente apontou para o que entrara em seguida e disse:
 "É este".
         O que estava por trás da mesa pegou um dos pacotes e entregou ao que falara. Este passou o pacote para o outro e perguntou se trouxera o dinheiro. Um aceno de cabeça foi a resposta. Enfiou a mão no bolso, tirou um bolo de notas e entregou ao parceiro. Depois virou-se para sair. O que entrara com ele disse que ficaria ali.
         Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes do beco. Quando alcançou uma rua mais clara, assoviou para um táxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço. O motorista obedeceu e, meia hora depois, entrava em casa a berrar para a mulher:
         - Julieta! Ó Julieta... consegui.
         A mulher veio lá de dentro euxugando as mãos em um avental, a sorrir de felicidade. O marido colocou o pacote sobre a mesa, num ar triunfal. Ela abriu o pacote e verificou que o marido conseguira mesmo. Ali estava: ???????????.............................(você sabe o que era? conta pra gente!) 
                                                                                                                           Sérgio Porto - Stanislaw Ponte Preta



sábado, 17 de março de 2012

A Noite Escura e Mais Eu - Lygia Fagundes Telles


Título: A Noite Escura e Mais Eu

Autor: Lygia Fagundes Telles

Páginas: 108

Editora: Companhia das Letras

Assunto: Literatura, contos







O livro cujo título foi inspirado num poema de Cecília Meireles, é composto por nove contos:

1.Dolly
2.Você não acha que esfriou?
3.O crachá nos dentes
4.Boa noite, Maria
5.O segredo
6.Papoulas em feltro negro
7.A rosa verde
8.Uma branca sombra pálida
9.Anão de jardim


Todos são contados em primeira pessoa e destes nove contos, sete são contados pelo ponto de vista de mulheres das mais diversas idades. Já “O crachá nos dentes” é contado pelo ponto de vista de um cachorro e “Anão de jardim”, pelo ponto de vista de um, bem, anão de jardim.

O que mais me encantou em todos os contos é que nenhum deles a principal preocupação é contar uma história, neles o importante é ressaltar como a personagem se sente naquele momento de solidão, desamparo, medo.

Outro ponto fantástico dos contos é a forma como os pensamentos se desenrolam, me identifiquei totalmente como pode-se chegar de um ponto a outro aparentemente sem ligação, mas que na linha de pensamento faz todo o sentido.

E ao ler, no fim do livro, uma análise feita por Fábio Lucas é que me dei conta de um aspecto muito interessante também dos contos.

Assim como a narrativa não é o objetivo do conto, ter finais felizes também não é.
Não importa nem se busca que a personagem tenha uma inspiração ao término da história e se sinta melhor com aquela situação, nem que escape de um destino que parecia certo.

Importa sim, os sentimentos delas naquele recorte temporal, sejam meninas, jovens, idosas. Um livro de contos para se ler, reler, pensar, degustar.

 “O noivo da Matilde disse que três motivos podiam provocar um crime assim, ela esqueceu o terceiro mas não tem terceiro, o motivo é um só, a crueldade a crueldade a crueldade.” (página 25)

“Era alto demais o preço para escamotear a velhice, neutralizar essa velhice – até quando? Por favor, quero apenas assumir minha idade, posso?” (página 46)

“Entraram pela fresta, bisbilhotaram o avesso da pedra e depois saíram obedecendo a mesma formação, além de disciplinada a formiga é curiosa e essa curiosidade é que a faz eterna.” (página 105)

terça-feira, 13 de março de 2012

QUERIDOS ALUNOS, EU DEVERIA TER DITO ISTO NO NOSSO PRIMEIRO DIA DE AULA, MAS NUNCA É TARDE PARA EXPRESSAR NOSSOS SENTIMENTOS, SENDO ASSIM,

QUERO DIZER-LHES, O SEGUINTE: NESTE ANO DE 2012, ESPERO QUE VOCES SONHEM; PORQUE O SONHADOR É UM GUERREIRO QUE VÊ SUA PRÓPRIA VIDA COMO ALGUMA COISA INDESCRITÍVEL, INDEFINÍVEL E INDETERMINADA.
 ELE NÃO TEM LIMITAÇÃO.
NÃO TEM FORMA.
 AGARRA QUALQUER COISA QUE LHE VENHA DE ENCONTRO IGUALMENTE, COMO UM DESAFIO, E NUNCA PERDE SUA IMPARCIALIDADE MESMO QUE SEJA TERRIVELMENTE HUMILHADO.
O SONHADOR É CAPAZ DE USAR SEUS SONHOS COMO UM SALTO QUE O FAZ MERGULHAR NO INFINITO.
PARA SONHAR COMO UM GUERREIRO, É PRECISO SONHOS NOS QUAIS AGARRAMOS A RESPONSABILIDADE DE VIVER BEM.
SONHOS SÃO PRECIOSOS.
SENDO ASSIM, VAMOS SONHAR JUNTOS!!! E CONSTRUIR NOSSO ALBUM DE MOMENTOS SUBLIMES”.

OBRIGADA À TODOS POR FAZER DESTE CLUBE DE LEITURA UM LUGAR TÃO ESPECIAL E INTERESSANTE, ONDE PODEMOS EXPRESSAR NOSSAS OPINÕES E COMPARTILHAR IDÉIAS , IMPORTANTES PARA AMPLIAR NOSSO CONHECIMENTO E ESTREITAR NOSSOS LAÇOS DE AMIZADE.

COM MUITO AMOR E RESPEITO.
Professora Susete Mendes

domingo, 4 de março de 2012

INSCRIÇÕES ABERTAS- PROJETO 2012 - SALA DE LEITURA

AS INSCRIÇÕES DEVERÃO SER FEITA NO LINK DE COMENTÁRIO, ONDE O ALUNO DEVERÁ INFORMAR OS SEGUINTES DADOS: NOME COMPLETO,SÉRIE EM QUE ESTUDA. A OFICINA SÓ DISPÕE DE 20 VAGAS.

As orientações será realizada pela professora Orientadora da Sala de Leitura
Será convocada reunião com os pais/responsáveis dos alunos pré-selecionados através de comunicado enviado pelos gestores da escola.


As fichas de inscrição deverão ser entregues para as Professoras Orientadoras da Sala de Leitura.

Os alunos serão informados a data de início das oficinas, assim que concluirmos a seleção e organização de materiais e equipamentos necessários para desenvolvimento das atividades.
A partir das leituras dos livros, os alunos do projeto, se organizarão em grupos e planejarão uma atividade de Artes para releitura da obra( teatro, filme, fotografia, artesanato, dança, canto,etc ). Observação: os encontros ocorrerão 2 vezes por mês as sexta-feiras – das 12 às 13 – alunos período da tarde e das 14 às 15 – alunos do período da manhã