sábado, 17 de setembro de 2011

ATIVIDADE DE LEITURA - A GALINHA RUIVA

Encaminhamento do trabalho:
I. Início – Ler a história para as crianças pausadamente, mostrando as ilustrações do livro.

- Conversar sobre a história. Pergunte o que acharam da atitude do porco, do cachorro, do gato e do pato.
- Converse sobre as atitudes tomadas pela galinha desde a colheita do trigo até a confecção do bolo. Pergunte se acharam que a galinha estava certa e se eles fariam a mesma coisa? - Fale sobre a importância do trabalho coletivo, a cooperação.
II. Confecção das dobraduras da Galinha Ruiva e do milho.

sábado, 3 de setembro de 2011

POEMA EM LINHA RETA


FERNANDO PESSOA -(Alvaro de Campos)



Nunca conheci quem tivesse levado porrada.

Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,

Indesculpavelmente sujo,

Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,

Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,

Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,

Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,

Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,

Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado

Para fora da possibilidade do soco;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,

Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,

Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;

Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!

Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.

Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!

Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!

E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,

Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?

Eu, que venho sido vil, literalmente vil,

Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

domingo, 21 de agosto de 2011

22 de Agosto dia do Folclore – LITERATURA DE CORDEL

Na Sala de Leitura da Emef Professora Marili Dias, para comemorarmos o Folclore , elegemos um importante ícone de nossa tradição nordestina: A Literatura de Cordel.












O princípio da Literatura de Cordel está ligado à divulgação de histórias tradicionais que tratam de narrativas de tempos passados conservados e transmitidos por meio da memória popular.

O objetivo deste trabalho foi refletir sobre o gênero literatura de cordel e seu valor pedagógico para o trabalho em sala de aula no que se refere à linguagem, ao discurso e aos valores sociais enunciados.

Objetivos específicos
• Conhecer a mídia impressa cordel
• Ter contato com diversos tipos de cordéis
• Conhecer a linguagem e a estrutura do cordel
• Ampliar o vocabulário
• Desenvolver a oralidade
• Vivenciar situações de leitura e escrita
• Recontar os contos e lendas do folclore
• Apresentar o cordel construído pelos alunos aos pais e comunidade

ALGUMAS PRODUÇÕES FEITAS NA SALA DE LEITURA


CORDEL DO CURUPIRA – 3ª A – EF I

O CURUPIRA É BICHO?
NÃO, ISSO É MENTIRA
COM CAÇADOR ELE PIRA
COM BICHO TEM CAPRICHO
NO RIO NÃO JOGA LIXO
PROTETOR DA NATUREZA
CUIDA DA SUA BELEZA
COM OS DOIS PÉS PRA TRAZ
MARCA PEGADAS DA PAZ
O REI DA NATUREZA!

CORDEL DO LOBISOMEM – 3ª B – EF I

MEU IRMÃO É LOBISOMEM
ELE NÃO É MUITO LEGAL
MAS PENSA QUE É O TAL
DE DIA É SÓ HOMEM
MAS DE NOITE É LOBISOMEM
ELE PENSA EM SE CASAR
MAS NUNCA PODERÁ AMAR
PORQUE DE DIA É NORMAL
MAS DE NOITE É ANIMAL
MESMO ASSIM QUER SONHAR.


CORDEL DA MULA SEM CABEÇA – 3ª C – EF I

A MULA SEM CABEÇA
É A MULHER DO PADRE
ELA É MINHA COMADRE
ELA É MUITO TRAVESSA
PODE SER QUE CONHEÇA
A NOITE ELA ASSUSTA
TODOS DA RUA AUGUSTA
NA IGREJA NÃO ENTRA
POIS ARRUMA ENCRENCA
DONA;ORAR NÃO CUSTA!?

CORDEL DO BICHO PAPÃO – 4ª A – EF I

COM ESTE BICHO PAPÃO
NÃO QUERO ME ENCONTRAR
PARA NÃO ME ASSUSTAR
DESMAIAR COM SEU BAFÃO
SUMIR NA ESCURIDÃO
FEIO E MUITO FEDIDO
TAMBÉM MUITO SABIDO
BICHO PAPÃO COME PÃO
POR ISSO É UM GORDÃO
E TAMBÉM UM PERIGO.


CORDEL DA CUCA – 4ª B – EF I

A CUCA ME ASSUSTA
TEM CARA DE JACARÉ
SERÁ QUE TEM CHULÉ?
PRA FAZER MAL NÃO CUSTA
POIS É UMA BRUXA
ELA É MAL HUMORADA
ODEIA CRIANÇADA
MORA NUMA CAVERNA
DE GRILO TIRA PERNA
E DE BOM NÃO FAZ NADA!

CORDEL DA VITÓRIA RÉGIA – 4ª C – EF I

UMA LENDA BRASILEIRA
VAMOS CONTAR PRA VOCÊ
É PRA SEU POVO SABER
QUE NÃO É BRINCADEIRA
UMA PAIXÃO VERDADEIRA
ALMAS APAIXONADAS
QUE VIVIAM SEPARADAS
INDIA AMAVA LUA
NO RIO MERGULHA NUA
EM FLOR É TRANSFORMADA!

CORDEL DA IARA – 4ª D – EF I

IARA A SEREIA
ELA É ENCANTADORA
DE HOMENS PESCADORA
SEUS CABELOS PENTEIA
SEU OLHAR INCENDEIA
SUA VOZ É LINDA DEMAIS
NÃO VAI DESISTIR JAMAIS
DE SUA MÚSICA CANTAR
ATÉ SEU AMOR ACHAR
E PODER VIVER EM PAZ!


CORDEL DO SACI – 7ª A – EF II

UM DIA SACI PERERE
ANDAVA PELA MATA
E ENCONTROU UMA PLACA
TU QUÊ FAZE TERERE?
PENSOU, PREFIRO MORRE
CONTINUOU ANDANDO
JÁ ESTOU ME CANSANDO
EU PRECISO DESCANSAR
PRA AMANHÃ EU CAÇAR
DEITOU. FICOU SONHANDO

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Abstracionismo geométrico ou formal : Formas e cores dadas a expressão geométrica.

Desenhos by LAIANE, em papel sulfite utilizando a perspectiva e pintura com lápis de cor


Quando realizamos diversas leituras a respeito de uma mesma imagem dizemos que ela é abstrata por revelar várias interpretações e não representar algo conhecido.



Laiane - aluna 6ª série EFII

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

RODA DE HISTORIA

Brincando, os caminhos mágicos dos contos de fadas são trilhados através de sensibilizações, vivências e contações, chegando-se à compreensão de suas estruturas, sua simbologia e inconsciente função reestruturadora na formação da natureza humana.
“Contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pelo livro... pela história... pela leitura. E tem gente que ainda duvida disso.” (Grupo Morandubetá Contadores de Histórias)


O trabalho com as rodas de histórias visou estimular a participação dos alunos de forma lúdica e prazerosa. Propusemos exercícios improvisacionais e atividades que buscaram estimular as lembranças dos alunos sobre a história conhecida .

sexta-feira, 15 de julho de 2011

PROJETO EFII - ESCOLA EM MOVIMENTO


“O projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de uma idéia; é o futuro a fazer,um amanhã a concretizar, um possível a transformar em real, uma idéia a transformar em ato”. Barbier(1994)


EMEF PROFESSORA MARILI DIAS
Professora Responsável: Susete Aparecida Rodrigues Mendes

Nosso principal objetivo é oferecer ao nosso aluno um espaço para lançar-se ao lúdico, utilizando o artesanato, teatro e filmes de curta metragem, como a forma de linguagem mais direta e ampla, onde cada situação exigirá a fala, o corpo, a criatividade, a agilidade, o equilíbrio, a concentração, entre os diversos sentidos que o artesanato, teatro e o vídeo usam como ferramenta de comunicação e expressão.
 Com esculturas africanas feitas de garrafa pet e papel mache (releitura do Livro - LENDAS AFRICANAS)os alunos da oficina partciparam do Concurso de criatividade com sucata , promovido no evento - 3ª feira do Verde e Meio Ambiente no Pq da Agua Branca - SP - SP e conquistaram 4º lugar.
Realizamos em períodos extra curricular, oficinas de artesanato, teatro e vídeo nas quais trabalhamos técnicas de  artes,jogos teatrais e outras representações, as atividades são baseadas nos diversos gêneros literários nacionais e internacionais, a idéia é formar pequenos grupos com atividades lúdicas e diversificadas, buscando um estreitamento das relações entre a escola e a comunidade,isto porque acreditamos que a arte e a literatura, forma um canal de expressão e ao mesmo tempo um instrumento de reflexão e integração social, proporcionando aos indivíduos a mudanças significativas de valores ,contribuindo para a promoção da cidadania.
os alunos aprenderam confeccionar fuxico e outros acessórios de uso pessoal e decoração e também fantoches dos personagens dos contos de fadas, utilizando sucata e tecido. Na festa Junina ( 02/07-´sábado) montaram uma barraca e comercializaram os produtos confeccionados por eles. FOI UM SUCESSO!!!!

 
Tanto os alunos quanto suas famílias demonstraram grande interesse pelo projeto.A maioria dos pais demonstraram formalmente seu apoio e aprovação, disponibilizando seu tempo para acompanhar os filhos fora do horário escolar, bem como, contribuindo com doações de material e empréstimo de equipamentos para realização das oficinas.

OFICINAS DE VIDEO REALIZADAS NO 1º SEMESTRE - 2011

Personagens dos filmes curta metragem baseados nos textos UMA NOITE NO PARAISO - extraido do livro A Dama do pé de cabra   e O HOMEM QUE ENXERGAVA A MORTE - Ricardo Azevedo 

AS CENAS FORAM GRAVADAS EM DIVERSOS LUGARES, COMO: PARQUE ESTADUAL JARAGUA, SANTUARIO  SCHOENSTATT,  PARQUE ECOLÓGICO ANHANGUERA , ÁREA DE LAZER DO CONDOMINIO RESIDENCIAL JARAGUA VILLAGE PARK E DEPENDÊNCIAS DA EMEF PROFª MARILI DIAS.

Além das oficinas de curta metragem, foram realizados alguns videos (documentários)  entrevistas com profissionais da escola e alunos, .

OS  MATERIAIS EDITADO DAS OFICINAS SERÃO EXIBIDOS NA ESCOLA EM OUTUBRO-2011 PARA TODA A COMUNIDADE ESCOLAR.
O EVENTO TERÁ ABERTURA COM  APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE TEATRO "EM MOVIMENTO" COM A PEÇA INÉDITA - A INVERSÃO DO RELATO DA CRIAÇÃO.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PROJETO LEITURA - EF I

TODAS AS TURMAS DO EF I - RECEBERAM:
 1 SACOLA , 1 CADERNO PARA REGISTRO DOS RELATOS DAS FAMÍLIAS E 50 ATIVIDADES (SUGESTÃO DA OSL)

INÍCIO: MARÇO DE 2011
TÉRMINO PREVISTO : OUTUBRO DE 2011

OBJETIVOS:
ü Desenvolver o gosto pela leitura e escrita, explorando diversos portadores de textos, como fonte de prazer e entretenimento.
ü Incentivar a leitura e o contato com os livros desde cedo.
ü Familiarizá-los com histórias e ampliar seus repertórios.
ü Levá-los ao cuidado no manuseio de livros.
ü Proporcionar o uso da Sala de Leitura da escola, favorecendo a circulação de livros.
ü Tornar a leitura um ato prazeroso.
ü Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.

A leitura do mundo precede a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquela”
(Paulo Freire)
No final de semana os alunos levam o livro para casa. Com a ajuda dos pais tem dois dias para ler a história do livro. No início da semana os livros são  devolvidos.Na sala de aula os alunos compartilham com os colegas as histórias lidas.
PRODUTO FINAL:
   As atividades realizadas serão encardenadas e compartilhadas entre as turmas/séries e suas famílias, num encontro literário promovido na escola,
Os cadernos com os relatos das famílias também serão compartilhados.
 
Vejam alguns relatos, abaixo:

ALUNOS MONITORES NA SALA DE LEITURA

UM PROJETO QUE ESTÁ DANDO CERTO.
Sara, Matheus Augusto, Lilian, Alex e Danilo

A atividade de monitoria é parte fundamental da Proposta de Trabalho da Sala de Leitura e tem como objetivo valorizar o Protagonismo Juvenil, os educandos desenvolvem uma série de atividades pedagógicas sob orientação do professor , auxiliando , nas atividadaes, abaixo:

  • Entrada e saída das crianças na sala;

  • Distribuição de materiais para as atividades;
  • Organização da sala;
  • Organização do acervo e materiais da sala de leitura;
  • Acompanhamento dos alunos na saída da sala de leitura até a sua respectiva sala;
  • Dar e receber recados dos profissionais da escola;
  • E outras atividades lúdicas, como( ler, dançar, cantar, apresentar teatros, brincadeiras, etc)



terça-feira, 28 de junho de 2011

Leitura compartilhada

O aluno precisa ser incentivado e instigado a expor suas idéias, a comunicar-se com liberdade, com clareza, e, participar de atividades de leitura compartilhada.
A formação do leitor ideal constitui nosso maior desafio; De fato,aprender a ler envolve diversos fatores. O texto deve despertar um certo sentimento no leitor. Este, por sua vez, poderá tornar-se um leitor ideal, tendo como parâmetro o que Marisa Lajolo (1984) chama de leitor maduro, ou seja, aquele que é capaz de deslocar e alterar o significado de tudo o que leu, assim tornará mais profunda a sua compreensão dos livros, dos povos e da vida.

terça-feira, 21 de junho de 2011

LER SEM SABER ...

A proposta é fazer a criança ter contato com o mundo da leitura mesmo antes de saber ler, deixar de ser mero ouvinte para participar  do ato da leitura, seja interpretando imagens, sequenciando cenas, inventando finais para histórias já conhecidas, visualizando a estrutura de variados tipos de texto... Dessa forma, acredito que o prazer pela leitura florescera e o "aprender a ler" será mais prazeroso, acontecera de uma forma sutil, significativa e gostosa.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Pequenos gestos...grandes sentimentos

PEQUENOS GESTOS...GRANDES SENTIMENTOS
Mercêdes Pordeus
Recife/Brasil

Declamado pela poetisa brasileira ANNA MULLER

Um desejo de bom dia
Rompe o silêncio absoluto
Dá ao semelhante a garantia
De desarmar o interno luto.

Um abraço... Reedita uma história
Transforma uma vida simplória
Dela varre a parte vivida inglória
Para que na solidariedade alcance vitória.
 Um toque... Rompe as barreiras
Abre entre os povos as fronteiras
Deixa a paz reinar na vida inteira
Transformando-a em boa sementeira.

Um gesto de carinho... Um afago
Tira do semelhante o gosto amargo
Que a vida possa ter-lhe imposto
Ao seu longo através do desgosto.


Um gesto de bondade... E ternura
Apaga de uma vida um triste cenário
Acorda o irmão com brandura
E torna o mundo mais igualitário.
Pequenos gestos que nos aproximam
Minimizam da vida o sofrimento
Afastam atitudes que nos aniquilam
E desabrocham grandes sentimentos


- Coletânea do II Concurso de Poesia - Centro de Estudos HSE/MS Prêmio Aloysio Salles 2007 (Hospital dos Servidores do Estado/Ministério da Saúde-Rio de Janeiro/Brasil) Organizada por Juçara Regina Viégas Valverde - Editora Europa/RJ - 2008. ISBN 978-85-7091-051-0.

Ler mais:
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=26704#ixzz1OdNmIFer
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

segunda-feira, 30 de maio de 2011

LEITURA COMPARTILHADA - 5ª E 6ª SÉRIES EF II

NAS 6ª SÉRIES, CONCLUÍMOS A LEITURA DO LIVRO " A MÁQUINA FANTABULÁSTICA"
Os alunos da 6ª série se organizaram em pequenos grupos para partilhar com os colegas o livro lido, comentaram, o que gostaram e o que não gostoram da história. No final, cada grupo respondeu uma pergunta.Confira abaixo:

QUAL DOS PERSONAGENS VOCÊ CONVIDARIA PARA ALMOÇAR EM SUA CASA? O QUE VOCÊ FARIA PARA O ALMOÇO? POR QUÊ?
Nós convidaríamos o Sineta e faríamos barata frita com bacon pra ele almoçar, porque é a´única coisa que ele merece. ( 6ª série E)
QUAL DOS PERSONAGENS DA HISTÓRIA QUE NO INÍCIO VOCÊ ACHOU LEGAL E DEPOIS TE DESCEPCIONOU? POR QUÊ?
O Joaquim, porque ele entrou no 13º andar e viveu todas aquelas aventuras e no final voltou pra casa e nós esperávamos que ele ficasse lá. ( Maria Karina, Thais, Jennifer, Juliana e Sarah) 6ª E
QUAL EPISÓDIO DA HISTÓRIA VOCÊ MUDARIA?COMO?
O episódio em que o Sineta luta com o Panchanhe. Neste episódio o Sineta se tornaria do "bem". ( Ivan, Licas, Lucas, Carlos, Jhonathan) 6ª E
QUAL DOS PERSONAGENS MERECIA UM PRÊMIO? POR QUÊ?
 O Panhacnhe, porque ele ajudou o Joaquim a ter espírito de criança.(paloma, Gabrielle, Thainá, Geovana, Beatriz e Suelen ) 6ª E
EM QUAL CENÁRIO DA HISTÓRIA VOCÊ FARIA UMA FESTA?
No quarto do Joaquim. Porque lá tem bastante brinquedo, tem espaço e não está no 13º andar, assim nenhaum convidado correria o risco de desaparecer.(Kennedy, Yan e Victor - 6ª E)



NAS 5ª SÉRIES FIZEMOS A LEITURA DO LIVRO " FÁBULAS E ALEGORIAS"  de
Leonardo Da  Vinci




Ao termino da leitura do livro os alunos da 5ª série, comentaram algumas fábulas e alegorias , muitos só conheciam Leonardo da Vinci como artista plástico (pintor).
Foi proposto aos alunos que registrassem a fábula ou alegoria que mais gostaram e conectassem o texto lido com suas próprias experiências e a eventos que ocorrem no cotidiano. Vejam alguns comentários, abaixo:
  1. Nós gostamos da Fábula  "A aranha e a chave" . Entendemos que: quem procura, acha. ( grupo -Evellyn, Gabriela, Tayne, Jenifer, Larissa, 5ª série A)
  2. Nós gostamos da fábula " Verdade " - pagina 47. Entendemos que: a verdade pode trazer alegria para todos. ( grupo - Jaqueline, Talita, Noemi, Nayara e Natalia)
  3. Nós gostamos da fábula " A Aranha e a chave" - Entendemos que: precisamos ter cuidado ao escolher um lugar de paz eterna , pois podemos correr perigo de morte. ( grupo Henrique mateus, Edson, Antonio Marcos)

IDENTIDADE - A IMPORTÂNCIA DE TER UM NOME

PUBLICO ALVO: 1º E 2º ANOS - EF I
Objetivo desta leitura foi refletir junto com os alunos a importância do nosso nome e como ele personifica nossa própria identidade, aparência física, afetando assim nossa personalidade e nossa forma de conviver com o meio em que vivemos.
Os orientais acreditam que todas as pessoas possuem uma certa "função" na vida.
A função é algo mais simples que uma "missão".
Somente os líderes é que nascem com missões que devem realizar.
A função de uma pessoa é o papel que ela vai desempenhar na vida comunitária. Manuel é padeiro, Tanaka é tintureiro e assim por diante.
Os orientais acreditam também que o nome da pessoa deve ser coerente com a função que ela vai desempenhar na vida.
Imaginem um pacificista ou um monge com o nome "Bravo Guerreiro". Ou então imaginem um trabalhador braçal que fica o dia todo abrindo buracos na rua com o nome de "Orvalho da Manhã".
Pois é!
Quando nasce uma criança, o grande desafio dos pais é descobrir logo a "função" que esse recém nascido vai desempenhar na vida, pois a escolha do nome deve ser feito em coerência com isso.
Para isso existe um costume (quase um ritual) que é o seguinte.
Em todo lugar, mesmo que seja um pequeno lugarejo isolado do mundo, existe uma pessoa que por todos é respeitada. Em geral é um monge antigo. Quando nasce uma criança, imediantamente o monge é convocado para descobrir a função daquela criança.
Como se vê, para se ter um nome é necessário antes determinar-se a função da pessoa.
CADA CRIANÇA ESCREVEU SEU NOME NUMA FOLHA DE SULFITE E DEPOIS FIZEMOS UMA DOBRADURA DA BRUXINHA.