PUBLICO ALVO: 1º E 2º ANOS - EF I
Objetivo desta leitura foi refletir junto com os alunos a importância do nosso nome e como ele personifica nossa própria identidade, aparência física, afetando assim nossa personalidade e nossa forma de conviver com o meio em que vivemos.
Os orientais acreditam que todas as pessoas possuem uma certa "função" na vida.
A função é algo mais simples que uma "missão".
Somente os líderes é que nascem com missões que devem realizar.
A função de uma pessoa é o papel que ela vai desempenhar na vida comunitária. Manuel é padeiro, Tanaka é tintureiro e assim por diante.
Os orientais acreditam também que o nome da pessoa deve ser coerente com a função que ela vai desempenhar na vida.
Imaginem um pacificista ou um monge com o nome "Bravo Guerreiro". Ou então imaginem um trabalhador braçal que fica o dia todo abrindo buracos na rua com o nome de "Orvalho da Manhã".
Pois é!
Quando nasce uma criança, o grande desafio dos pais é descobrir logo a "função" que esse recém nascido vai desempenhar na vida, pois a escolha do nome deve ser feito em coerência com isso.
Para isso existe um costume (quase um ritual) que é o seguinte.
Em todo lugar, mesmo que seja um pequeno lugarejo isolado do mundo, existe uma pessoa que por todos é respeitada. Em geral é um monge antigo. Quando nasce uma criança, imediantamente o monge é convocado para descobrir a função daquela criança.
Como se vê, para se ter um nome é necessário antes determinar-se a função da pessoa.
CADA CRIANÇA ESCREVEU SEU NOME NUMA FOLHA DE SULFITE E DEPOIS FIZEMOS UMA DOBRADURA DA BRUXINHA.
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