Natal na barca (1958)
Fantasia e realidade se encontraram no conto, tem como tema a força da fé, a existência de milagres, a vida e a morte.
A história narra a história de uma mulher e começa em primeira pessoa. Os fatos narrados aconteceram no Natal, durante uma viagem de barca. O cenário é lúgubre como o espírito da narradora-personagem: “em redor tudo era silêncio e treva” a embarcação era “desconfortável, tosca”, “despojada” e “sem artifícios”; a grade da barca era de “madeira carcomida”; o chão era feito de “tábuas gastas”
A barca tem quatro passageiros: a narradora, um velho bêbado e uma mulher com o filho doente, uma criança de quase um ano de idade.
Nota-se uma certa melancolia, talvez uma falta de esperança.
Chamou-me a atenção as oposições, os contrastes que estão presentes ao longo do texto: A água do rio, “tão gelada”, mas “de manhã é quente”; as roupas da mulher, “pobres roupas puídas”, entretanto, “tinham muito caráter, eram dignas".
A narradora começou a falar com a mulher e surgiu a história. O motivo que leva a mulher a estar na barca é a urgência de levar o filho doente ao médico, conforme aconselhou o farmacêutico para que ela procurasse o especialista “hoje”. O filho doente está no colo da mãe quem contou as desgraças de sua vida. A fala continua até chegar ao destino, onde se apresenta a força da fé.
Apresentaram -se as tragédias pelas quais a mulher passou: a morte do primeiro filho, o abandono pelo marido. Mas, também se conhece a fé que a mulher tem.
A mulher sonha com Deus, ela sente a mão de Deus conduzindo-a. Deus deu à mulher o conforto que ela precisava. O componente emocional, da história é muito forte.
A história narra a história de uma mulher e começa em primeira pessoa. Os fatos narrados aconteceram no Natal, durante uma viagem de barca. O cenário é lúgubre como o espírito da narradora-personagem: “em redor tudo era silêncio e treva” a embarcação era “desconfortável, tosca”, “despojada” e “sem artifícios”; a grade da barca era de “madeira carcomida”; o chão era feito de “tábuas gastas”
A barca tem quatro passageiros: a narradora, um velho bêbado e uma mulher com o filho doente, uma criança de quase um ano de idade.
Nota-se uma certa melancolia, talvez uma falta de esperança.
Chamou-me a atenção as oposições, os contrastes que estão presentes ao longo do texto: A água do rio, “tão gelada”, mas “de manhã é quente”; as roupas da mulher, “pobres roupas puídas”, entretanto, “tinham muito caráter, eram dignas".
A narradora começou a falar com a mulher e surgiu a história. O motivo que leva a mulher a estar na barca é a urgência de levar o filho doente ao médico, conforme aconselhou o farmacêutico para que ela procurasse o especialista “hoje”. O filho doente está no colo da mãe quem contou as desgraças de sua vida. A fala continua até chegar ao destino, onde se apresenta a força da fé.
Apresentaram -se as tragédias pelas quais a mulher passou: a morte do primeiro filho, o abandono pelo marido. Mas, também se conhece a fé que a mulher tem.
A mulher sonha com Deus, ela sente a mão de Deus conduzindo-a. Deus deu à mulher o conforto que ela precisava. O componente emocional, da história é muito forte.
9 comentários:
Li o conto da minha chará. Lindo! Estas histórias acontecem e são histórias de muita fé e coragem. Não sei se o conto da Lygia (Natal na Barca) é meremente ficção ou se é um relato. Eu conheço histórias verídicas parecidas com a ficção. Conheço uma pessoa que perdeu tudo na vida: Marido, filhos, a saúde e todo o dinheiro que tinha. Mas não deixou que as chamas da esperança, do amor, da bondade, da coragem e da fé apagassem da sua alma. Mesmo tendo perdido tudo, ela recomeçou. É uma pessoa feliz independentemente das circunstâncias em que vive. Eu te diria até que, hoje, ela é uma pessoa melhor e muito mais feliz do que antes. Aceita as pessoas com suas virtudes e defeitos, não exige perfeição de ninguém, tornou-se uma pessoa segura e aprendeu a amar as coisas pequenas ( o Pôr-do-Sol, o céu estrelado, o sorriso de uma criança, o desabrochar de uma flor...). Não é uma pessoa acomodada, mas aceita os fatos. Sabe que somos os únicos responsáveis pelo que nos aconetece em razão das nossas escolhas. Não culpa a ninguém pelo que lhe aconteceu. É destemida e corajosa, como a senhora do conto. Acredita no amanhã! Sabe que não existe problema sem solução e que o desepero não vai melhorar e nem dar a resposta que precisamos ter.
Acredito que a mensagem que a Lygia quis passar ao escrever o conto foi de que a fé realmente remove montanhas e que apesar do sofrimento e da dor que sentimos em um dado momento, podemos superar os obstáculos.
Quando estivermos diante de uma situação de dor, devemos viajar dentro de nós mesmos e verificar o que precisamos mudar para sair da situação que nos incomoda.
Eu acredito em Deus Brasileiro! O Deus força. A força que nos impulsiona a seguir em frente e a viver bem, em paz consigo mesmo.
Quando eu entendi que Deus era essa força invisível que muitas vezes a gente nem sabe que tem, consegui entender o significado do que seja onisciência e onipresença_ Se Deus é esta força que está dentro de nós ele nos acompanha para onde formos e nos vê sempre.
E lembre-se: A dor é inevitável... O sofrimento é opcional. sofre quem arrisca, quem tenta, quem erra mesmo procurando acertar! E do que é feita a vida? De tentativas. "Quem passou por esta vida e não sofreu, passou em brancas nuvens, não viveu".
Um Grande abraço. Aquele do fundo do coração.
Gostamos do conto Natal na Barca, o texto fortalece a fé e a crença em milagres .
nossa muito lindo esse texto ameei
achei interessamte e muito lindo
eu achei interessante o natal na barca é maravilhoso
Achei muito lindo o texto mostra que temos que ter mais fé
muito bom esse conto
Qual o tema do livro Natal na barca?
O tema central é a fé, a força que a fé verdadeira transmite , a existência de milagres, a vida e a morte.
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