Se hoje o dia foi de desesperança, o amanhã pode
ser vida que se renova. Se agora somos dores do passado, o amanhã poderá ser o
inicio do futuro, de sonhos que hoje findaram. Se uma floração hoje murchou nas
nossas almas, amanhã um mago das cores poderá cuidar em semear as raízes de um
novo tempo. O importante é não desacreditar, apesar de todos os desgostos de
hoje, que amanhã a vida continua.
Amanhã poderei ser coragem escassa, mas lutarei por todos meus anseios de vitória. Poderei ser pressa desatinada, mas tentarei ser calma que inspira. Buscarei forças para ser audaz, para ser um garimpeiro da felicidade que hoje vacilou seus passos. Prometo que não serei a mentira que maltrata, mas a verdade que anima. Lutarei para ser um campeador audaz. Não ficarei só entre a coragem e o medo. Entre sonhos e pesadelos, mas cuidarei de fantasiar a vida. Serei esforço para ser um amortecedor de todos os infortúnios de hoje.
Prometo que amanhã começa o meu futuro. Serei vento forte, em vez da timidez da brisa, serei vida intensa, em vez da morte. Serei céu sem nuvens, em vez de solo árido, um cantar de orações, em vez de lamentos que não findam. Serei olhos atentos, em vez de barco sem rumo. Serei paz, em vez de rancor. Serei alegria, em vez de dor. Serei um semeador do meu próprio interior. Arrancarei das minhas entranhas o dia de hoje, plantarei nelas as sementes de um amanhã que imagino glorioso, soberbo. Afinal, tudo depende de mim. Eu faço a minha vida, o meu futuro. Serei muitas lembranças, mas não saudades que apavoram.
Decido agora que amanhã não serei o berço do ranço próprio dos inimigos, como são o fogo e a água, o amor e o desamor, a fé e o incrédulo, os mares revoltos e a calmaria das enseadas, a matéria e o espírito, a palavra e o silêncio. Não serei fel, nem inquietudes, serei chuva leve ao amanhecer e sol forte ao entardecer.
Amanhã serei o que quero ser - vida em profusão, o abraço fraterno. Comerei do cardápio que minha alma escreveu e que meu olhar semeou. Se, preciso for, me alimentarei das paredes do meu próprio coração, mas não permitirei que ele se incendeie de egoísmos, de desforras, de rancores.
Se hoje é dia para esquecer, amanhã será memória eterna. A visão azul celeste do infinito. Amanhã não mais serei retalhos. Serei inteiro. Não espalharei pelas ruas meus pedaços, os duros recados da vida, serei a imagem da força, braços estendidos, mãos acariciantes, passos firmes buscando caminhos perdidos na bruma do tempo.
Não serei sofrimento, tormento, desilusão. Quero ser a emoção do amor, da amizade, a cor da fraternidade. Nunca serei amanhã a ambição sem medidas. Rasgarei todos os disfarces que escondem minhas dores. Serei ousado o suficiente para enfrentar todos os estorvos da vida.
Na verdade, amanhã tentarei começar a viver o futuro e, imitando os pássaros, buscarei todos os ventos da liberdade que correm pelo espaço sem fim. Se existe uma oportunidade de sentir outra vez o gosto do mel da felicidade, serei, amanhã, novamente vida em abundância. Amanhã, o meu amanhã poderá ser para sempre e, assim, talvez eu encontre um atalho para sair em definitivo do emaranhado da selva da vida.
Amanhã poderei ser coragem escassa, mas lutarei por todos meus anseios de vitória. Poderei ser pressa desatinada, mas tentarei ser calma que inspira. Buscarei forças para ser audaz, para ser um garimpeiro da felicidade que hoje vacilou seus passos. Prometo que não serei a mentira que maltrata, mas a verdade que anima. Lutarei para ser um campeador audaz. Não ficarei só entre a coragem e o medo. Entre sonhos e pesadelos, mas cuidarei de fantasiar a vida. Serei esforço para ser um amortecedor de todos os infortúnios de hoje.
Prometo que amanhã começa o meu futuro. Serei vento forte, em vez da timidez da brisa, serei vida intensa, em vez da morte. Serei céu sem nuvens, em vez de solo árido, um cantar de orações, em vez de lamentos que não findam. Serei olhos atentos, em vez de barco sem rumo. Serei paz, em vez de rancor. Serei alegria, em vez de dor. Serei um semeador do meu próprio interior. Arrancarei das minhas entranhas o dia de hoje, plantarei nelas as sementes de um amanhã que imagino glorioso, soberbo. Afinal, tudo depende de mim. Eu faço a minha vida, o meu futuro. Serei muitas lembranças, mas não saudades que apavoram.
Decido agora que amanhã não serei o berço do ranço próprio dos inimigos, como são o fogo e a água, o amor e o desamor, a fé e o incrédulo, os mares revoltos e a calmaria das enseadas, a matéria e o espírito, a palavra e o silêncio. Não serei fel, nem inquietudes, serei chuva leve ao amanhecer e sol forte ao entardecer.
Amanhã serei o que quero ser - vida em profusão, o abraço fraterno. Comerei do cardápio que minha alma escreveu e que meu olhar semeou. Se, preciso for, me alimentarei das paredes do meu próprio coração, mas não permitirei que ele se incendeie de egoísmos, de desforras, de rancores.
Se hoje é dia para esquecer, amanhã será memória eterna. A visão azul celeste do infinito. Amanhã não mais serei retalhos. Serei inteiro. Não espalharei pelas ruas meus pedaços, os duros recados da vida, serei a imagem da força, braços estendidos, mãos acariciantes, passos firmes buscando caminhos perdidos na bruma do tempo.
Não serei sofrimento, tormento, desilusão. Quero ser a emoção do amor, da amizade, a cor da fraternidade. Nunca serei amanhã a ambição sem medidas. Rasgarei todos os disfarces que escondem minhas dores. Serei ousado o suficiente para enfrentar todos os estorvos da vida.
Na verdade, amanhã tentarei começar a viver o futuro e, imitando os pássaros, buscarei todos os ventos da liberdade que correm pelo espaço sem fim. Se existe uma oportunidade de sentir outra vez o gosto do mel da felicidade, serei, amanhã, novamente vida em abundância. Amanhã, o meu amanhã poderá ser para sempre e, assim, talvez eu encontre um atalho para sair em definitivo do emaranhado da selva da vida.