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domingo, 25 de novembro de 2012

Carro fantasma numa fria noite de terror


Podíamos ver a silhueta de um adulto caminhando a beira da estrada com seu braço estirado e a mão entre aberta solicitando carona. Por algum motivo aquele homem estava ali implorando por uma carona que o levaria ao próximo vilarejo, não estava longe mas naquele momento qualquer ajuda seria benvinda.

Era uma noite tenebrosa de chuva fina que penetrava na alma, que o fazia tremer de frio, onde pelo clarão dos relâmpagos esse homem podia ver e sentir a força dos ventos, que chocalhavam os ramos das árvores que quase varriam o solo, era o caos.
Os poucos veículos que passavam negavam-se a parar.Os relâmpagos que riscavam o céu mostravam ainda mais a escuridão das nuvens que transformava aquele anoitecer em uma noite medonha, era o final.

O sujeito perdeu a confiança em si, o medo tomou conta de sua mente para enfrentar a tempestade, seu corpo congelava, seus acenos aos poucos veículos que passavam, transformaram-se em gestos de pânico.

Rezava alto, suplicava a todos os santos, jurou que seria o melhor homem do mundo, beijava sua medalhinha, cruzava os dedos, em pânico fazia promessas desesperadamente.


As árvores sacudiam e dançavam de um lado ao outro. Quando no meio do nada, escuridão total, aparece um veículo sem luzes aproximando-se lentamente, finalmente era a resposta divina.

O veículo caminhava vagarosamente aproximando-se ao seu lado, nem esperou o veículo parar, entrou rapidamente e ao fechar a porta, percebeu que o veículo continuava movendo-se lentamente, olhou ao condutor para agradecer-lhe e não viu ninguém. Sentiu seu coração disparar!

Começou a ouvir a voz divina, mas de tão longe, chegavam a ele em forma de gemidos, grunhidos e murmúrios que se confundiam pelo barulho dos ventos.

Sozinho e em pânico, o veículo sem condutor continuava lentamente o seu trajeto, rezava e olhava a sua frente desesperadamente, quando uma curva se aproximava lentamente.Rezava e rezava, imaginava o pior, sentiu tudo perdido, o veículo continuava caminhando lentamente, de repente antes da curva, entrou um braço pela janela e foi virando o veículo lentamente ao lado correto da estrada. A cena era aterradora e de tão frio, desesperado seus calafrios eram horripilantes. Sem entender nada, suas rezas eram atendidas prontamente como a força dos ventos e relâmpagos, pensava que sua salvação só poderia ser obra divina!

O veículo foi parando a margem da estrada. Aquele homem assustado com o milagre de suas preces, viu uma pequena luz a distância e a sua direita, desceu do veículo, correu como um louco, sem olhar para trás — em direção à aquela luz. Assustado bateu na porta, entrou e em pânico começou a relatar sua história de horror e angustia aos residentes.

Quando entram dois homens cansados e esbaforidos, sujos, molhados, o olham e dizem; aqui está o miserável que entrou em nosso carro enquanto o empurrávamos.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

LENDAS URBANAS


Bicho-papão, mula sem cabeça e o famoso Pé-grande são algumas das figuras lendárias cujas histórias assustaram muita gente por séculos. Mas à medida que as populações começaram a se concentrar mais nas cidades do que no campo esses personagens folclóricos perderam espaço. Afinal, seus perfis não combinavam com o ambiente e a cultura urbana.

No lugar deles, os contos populares elegeram outros protagonistas, como o homem do saco, palhaços que roubam órgãos das crianças,
 brinquedos assassinos ou uma loira sexy que aterroriza alunos nos banheiros das escolas. Assim surgiram as lendas urbanas.
No boca a boca ou pela internet, elas têm se propagado muitas vezes com o status de histórias reais com a missão de alertar os mais incautos sobre as ameaças da vida nas grandes cidades. As lendas urbanas desenvolvem-se a partir dos mais diferentes temas, como fenômenos sobrenaturais, atos cruéis de bandidagem, pactos demoníacos feitos principalmente por celebridades ou experiências com drogas, entre outros.

PASSEIO DE ALMA PENADA
Esta é uma lenda urbana tão popular no Brasil quanto nos Estados Unidos. Na versão nacional, uma garota pega um táxi num ponto próximo a um cemitério e pede ao motorista para levá-la para dar uma volta pela cidade e retornar ao mesmo ponto de partida. Ao final do passeio ela dá o endereço da casa de seus pais ao taxista e pede que ele vá lá receber o pagamento pela corrida. Ao chegar e contar o caso ao pai da garota ele é surpreendido pela notícia de que ela já morreu há alguns anos. Na versão norte-americana, a lenda tem como cenário uma estrada e como personagens um motorista solitário e uma garota pedindo carona. Ao final da carona, o motorista percebe que ela esqueceu algo no carro e, quando vai lhe devolver o objeto na casa em que ela entrou, descobre que a garota faleceu em um acidente de carro no exato local em que ela estava pedindo carona.

GOSTARAM???

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