domingo, 15 de maio de 2011

Oficina de video - (Projeto Sala de Leitura -2011)

Através da entrevista os alunos da oficina de video(Projeto Sala de Leitura-2011), constataram que os  professores e professoras da EMEF Marili Dias, têm histórias e temperamentos muito diferentes, mas cultivam a mesma paixão pela literatura.

CONTOS DE ASSOMBRAÇAO

UMA LEITURA SUPER LEGAL PARA QUALQUER IDADE.

Através dos contos de assombração é possível ampliar o conhecimento dos alunos sobre as diferentes culturas e igualmente estar desenvolvendo o vocabulário.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar que os contos de assombração têm origem na oralidade e expressão popular;
  • Conhecer o enredo característico dos contos de assombração que retrata o suspense e o medo;
  • Resgatar na comunidade quais os contos de assombração que os mais velhos contavam.

domingo, 8 de maio de 2011

HOMENAGEM DIA DAS MÃES

A ESCOLA EMEF PROFª MARILI DIAS HOMENAGEOU AS MÃES NO SÁBADO 07/05
FOI FEITA ORAÇÃO PELAS MÃES E UMA OFICINA DE LEMBRANCINHA DE MATERIAL RECICLÁVEL, COM AS MÃES E FILHOS. FOI UM MOMENTO MUITO ESPECIAL PRA TODOS!















A POSL E OS MONITORES DA SALA DE LEITURA PREPARAM UM VIDEO PARA HOMENAGEAR AS MÃES DA ESCOLA.
CONFIRA!

ENCERRAMENTO PROJETO MONTEIRO LOBATO

No último dia 18/04/10 foi comemorado o seu aniversário, que inspirou a criação do Dia Nacional da Litertura Infantil, uma homenagem merecida.














LEITURA COMPARTILHADA DOS ALUNOS DA 7ª SÉRIE - ENS.FUND.II


















HISTÓRIA EM QUADRINHOS - 6º ANO - EF II -"No reino das águas claras"
NO ENSINO FUNDAMENTAL I OS ALUNOS DAS 3ªS E 4ªS SÉRIES - APRESENTARAM PEÇA DE TEATRO COM OS PERSONAGENS DO SITIO DO PICAPAU AMARELO PARA SEUS COLEGUINHAS DOS 1º E 2º ANOS.

PEÇAS DE TEATRO: "A pilula falante" - 3º anos A,B,C
"Memórias de Monteiro Lobato" - 4ª séries B,C,De E








PAINEL TEMÁTICO - 1ºs e 2º Anos


sábado, 30 de abril de 2011

UMA INCRIVEL POÇÃO MAGICA E AS TRÊS PARTES - ensinando geometria - EFI 1º e 2º ano

 AS TRES PARTES
Este livro conta a história de uma casa que decidiu não ser mais casa e, por isso, dividiu-se em três figuras geométricas que podiam se transformar em várias coisas, como um pássaro, um barco, um peixe. Assim, elas puderam viajar e conhecer o mundo. Um dia, as três peças encontraram algumas crianças e passaram a brincar de formar figuras com elas. Como gostaram muito da avó das crianças, resolveram realizar o grande desejo da vida dela. Leia o livro para descobrir que desejo era esse. Depois, você pode fazer peças iguais às da história, criar suas próprias figuras e se divertir um bocado.


Proposta de atividades:
  • Solicitar que os alunos reescrevam a história conforme quiserem. Para tal, retirar dos slides a parte escrita.
  •  Trabalhar perímetro, área, total de figuras, dobraduras para construção de figuras semelhantes, quantidade de cada tipo de figura (quadrado, triângulo, círculo). Solicitar que registrem no caderno todas as atividades.


 UMA INCRIVEL POÇÃO MÁGICA
 Bruxa Vanda tinha um sonho: poder ficar em casa sem fazer nada, sem mover um só dedo. Para isso elaborou uma poção mágica com a qual conseguiria realizar seus desejos e inclusive transformar objetos de diferentes formas geométricas em qualquer outra coisa.

















Possibilidades de Trabalho:

  • Utilizar blocos de madeira geométricos para construir diferentes objetos.
  • Recortar círculos, triangulos e retangulos para realizar colagens no ateliê.
  • Construir um Tangram (quebra-cabeça chinês, de origem milenar) com cartulina ou material emborrachado. Montar diferentes figuras a partir de suas sete peças geométricas.
  • Analisar obras de artistas modernos ou contemporâneos que utilizam formas geométricas em suas composições.

EU RECORTEI CÍRCULOS, TRIANGULOS QUADRADOS E RETANGULOS E AS CRIANÇAS REALIZARAM CRIATIVAS COLAGENS. VEJAM QUE LEGAL!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ouvindo, lendo e relendo histórias Africanas

ENSINO FUNDAMENTAL I - 1º E 2º ANOS
Fizemos leitura do Livro "  HISTORIAS AFRICANAS PARA CONTAR E RECONTAR" sentados em circulo e após a leitura, coroamos alguns alunos e os vestimos para caracterizar as tribos , brincamos ao som da musica africana, o que encantou as crianças.

Conduzidos pelas palavras de Rogério Andrade Barbosa, ingressamos no universo mágico dos contos africanos.

A inclusão de assuntos ligados à África e ao povo negro na educação formal é uma das estratégias para reconhecer a presença desse grupo na história do Brasil - os negros correspondem a 6,8% da população brasileira segundo o IBGE, mas os chamados "pardos" chegam a um número próximo da metade da população brasileira. Não é à toa, escolas e instituições diversas já reconhecem a importância de trabalhar a cultura negra em seu dia a dia.

ENSINO FUNDAMENTAL II

A pluralidade cultural é um tema que pode ser abordado de forma transversal, em várias disciplinas",  Estratégias simples, como a confecção de esculturas de bonecas negras, teve um efeito positivo para reforçar a identificação cultural dos alunos.

terça-feira, 5 de abril de 2011

MESTIÇAGEM

Mestiçagem - Composição: Wilson Freire e Antônio Nóbrega

“Uma negra com um branco
Vi casar na camarinha,
Um branco com uma índia
Vi casar lá na matinha,
Um negro com uma índia
Vi casar na capelinha.


Um negro com uma negra
Vi casar atrás do muro,
Um branco com uma branca
Vi casar lá no escuro,

Um índio com uma índia
Casaram em porto seguro.
Eu vi nascer um mulato
Do casal da camarinha,
Vi nascer um memeluco
Do casal lá da matinha,
Eu vi nascer um cafuso
Do casal da capelinha.
¬
Eu vi nascer um crioulo
Do casal de atrás do muro,
Eu vi nascer um mazombo
Do casal lá do escuro,
Eu vi nascer outro índio
Do casal porto seguro.
Uma mulata moleca
Vi casar com um japonês,
Uma catita cafuza
Com um sírio-libanês,
Crioulo com alemoa
Vejo casar todo mês.
Me casei com uma mestiça
Eu mestiço por inteiro,
Tivemos muitos mestiços
Cada vez mais verdadeiros,
Cada vez mais misturados,
Cada vez mais brasileiros.”

segunda-feira, 4 de abril de 2011

AMARGO PESADELO


CENA QUE MARCOU O FILME
O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este ultimo autista e nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.

Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.

Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.

Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto. A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.

A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro. O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.

Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).

( CONTRIBUIÇÃO ENVIADA PELA PROFESSORA DE LINGUA PORTUGUESA - PRISCILA ARANTES)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Vivências e experiências positivas na sala de leitura


SOBRE CLARICE LISPECTOR

Clarice Lispector é uma escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia. De origem judaica, sua família sofreu com a perseguição aos judeus durante a guerra civil Russa.

A escritora chegou ao Brasil com apenas dois meses de idade, quando sua família veio para Maceió em março de 1922. Logo que aprendeu a ler Clarice já começou a escrever, em Recife, onde passou parte de sua infância.

Clarice falava vários idiomas, entre eles o inglês e o francês.
Em meio a suas publicações, a escritora foi hospitalizada com câncer inoperável no ovário.

Faleceu no dia nove de dezembro de 1977, um dia antes de comemorar seus 57 anos de vida. Foi enterrada no Rio de Janeiro dois dias após a sua morte, no Cemitério Israelita do Caju.

Clarice conta com várias obras, as quais são lidas por muitas pessoas. suas frases são bastante conhecidas e são procuradas constantemente pelas mesmas.

Abaixo seguem algumas de suas frases mais conhecidas:

“O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.”

“Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro.”

“E se me achar esquisita,
respeite também.
até eu fui obrigada a me respeitar.”

“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada”

“Sou um coração batendo no mundo”

“Ter nascido me estragou a saúde”

“Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.”

“As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.”

“A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.”

“O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.”



(contribuição ProfªMarcia Catarina - Leciona a disciplina de História na Rede Estadual)

sábado, 19 de março de 2011

LITERATURA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Ronaldinho era um garoto bem bagunceiro. Um dia seus pais foram viajar e ele ficou sozinho com Xuxa, a empregada. Ele levou para o quarto tudo que encontrou na geladeira. Aí chamou os amigos e ficou largadão na bagunça vários dias. Sabe o que aconteceu depois? Dá pra imaginar? Ah! Você não vai acreditar...


Rodolfo era um ratinho estudioso que morava no Vale das Lágrimas, um lugar afastado onde ficava um lixão clandestino. O vale não era lá muito legal para morar, com tantos urubus, moscas e vermes.

Um dia, o ratinho encontrou um álbum de fotografias de seu avô e ficou surpreso ao ver as fotos do lendário Vale Verde. O ratinho teve certeza de que conseguiria, com a ajuda das fotos, encontrar o tão sonhado Vale Perdido, onde a água corria cristalina e os animais viviam em perfeita harmonia.

O que o ratinho não sabia era que o vale estava logo ali, bem pertinho dele!

Falar sobre a vida ao ar livre sem pensar na preservação da natureza – Não dá. Uma boa dica de leitura sobre o assunto é o livro “O Caminho para o Vale Perdido” de Patrícia Engel Secco, editado pela editora Melhoramentos.

Selecionei algumas dicas que tirei do livro e que achei interessante:
1.Como o problema com o lixo é muito sério, os hábitos de consumo devem ser repensados.
2.Evite desperdícios, assim você estará reduzindo a produção de lixo.
3.Procure reutilizar embalagens, mas não se descuide da higiene.
4.Utilize produtos com embalagens recicláveis e colabore com programas de reciclagem.
5.Tenha sempre em mente o conceito do 4 Rs: REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR e REPENSAR.

LITERATURA PARA ENSINAR JOGAR XADREZ


"Em um lugar muito distante havia um grande vale encantado, cheio de árvores e campos floridos.
De um lado, no reino branco..."

No estilo clássico das grandes fábulas da literatura universal, o autor transmite, de maneira bem-humorada e com ilustrações impecáveis, todos os ensinamentos essenciais para a compreensão do xadrez e suas regras.

Uma obra dedicada a crianças, mas que também agradará a pais e professores.

Destaque da edição: Inclui tabuleiro e peças para destacar e jogar.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Contos de Enganar a Morte, de Ricardo Azevedo

Contos de Enganar a Morte


Um livro interessante é Contos de Enganar a Morte, de Ricardo Azevedo, da editora Ática. As ilustrações do próprio autor são em preto e branco, em traço firme e grosso, lembrando muito xilogravuras de literatura de cordel.

O livro traz quatro saborosas narrativas populares brasileiras de pessoas que não queriam morrer e inventam truques e ardis para escapar da morte. Mas ela sempre vence no final, é claro.
Meu filho leu e adorou!
“O homem que enxergava a morte” traz a história de um homem que convida a Morte para madrinha seu filho e em troca ela lhe concede o dom de adivinhar se um doente irá morrer ou viver. Com isso ele se torna um médico rico e famoso, mas é claro que quando chega a hora dele mesmo bater as botas a história é outra.

“O último dia na vida do ferreiro” narra a história de um ferreiro que não se seduz com falsas propostas de riqueza feitas pela Morte. Depois de ajudar uma velha necessitada, tem seus desejos atendidos e assim engana a Morte por duas vezes. Mas como sempre no final seu destino é esticar as canelas, como todo mundo.

“O moço que não queria morrer” é a história de um jovem que conhece a Morte por acaso e resolve procurar um lugar onde ninguém morria. Ele acaba achando, mas a imortalidade tem uma condição. E um dia a Morte o engana e ele acaba abotoando o paletó de madeira.

“A quase morte de Zé Malandro” conta a história de um jovem folgado que um dia ganha o dom de ser invencível no baralho, uma figueira que quem sobe nela só desce com seu consentimento, e um banco e um saco de pano que quem se sentar ou entrar nele só sai também com seu consentimento. E com isso engana a Morte e o próprio Diabo. Mas quando chega a hora de entregar a rapadura as coisas não saem do jeito que ele planejou.

Um trecho da última história:

“Certa noite, bateram na sua porta. Era um homem estranho, de cara feia, chapéu e paletó escuro.

- Zé, se prapare – disse o homem. – Sua hora chegou.

- Quem é você? – quis saber Zé Malandro.

- Sou o Diabo – respondeu o outro, tirando o chapéu e mostrando dois tristes chifres. – A Morte não quis vir de jeito nenhum, mas me mandou no lugar dela para buscar você.

- Mas como! – disse o Zé espantado. – Já? Deve haver algum engano!

O Diabo caiu na gargalhada.

- Não venha com essa conversa mole. Já estou avisado sobre você. Vamos embora agorinha mesmo. Ou vai me pedir pra subir na figueira? Nessa eu não caio!

Zé Malandro baixou a cabeça.

- Posso fazer um último pedido? – perguntou ele com lágrimas nos olhos. – É muito importante. É o último deseja de um pobre velho miserável raqítico esclerosado caindo aos pedaços. Queria tomar um traguinho de cachaça antes de abotoar o paletó. Você me acompanha?

O Diabo lambeu os beiços.

- Até que não é má idéia!

- Sente-se aí enquanto eu pego os copos e a pinga – disse Zé Malandro, puxando o banquinho.

Dito e feito. O Diabo sentou-se lá e não saiu mais.

- Me tira daqui! – gritou ele, assustado.

Zé Malandro deu risada, despediu-se e foi jogar baralho.

Com o Diabo preso no banquinho, acabaram-se os crimes na cidade. As cadeias ficaram vazias e os guardas, delegados, advogados e juízes preocupados em perder seus empregos. Além disso, como as pessoas agora só falavam a verdade, começou a haver muita confusão porque as verdades são muitas. Mas o pior não foi isso. Acontece que o Diabo passava o dia inteiro sentado no banquinho gritando, guinchando e falando os piores palavrões.”

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quinta-feira, 17 de março de 2011

PEQUENO DICIONÁRIO DE INTERPRETAÇÃO.






A - Atenção ao ler o texto é fundamental.



B - Busque a resposta no texto. Não tente adivinhá-la. “Chute” só em último caso.



C - Coesão: uma frase com erro de coesão pode tornar um contexto indecifrável.

- Contexto: é o conjunto de idéias que formam um texto ---> o conteúdo.

D - Deduzir: deduz- se somente através do que o texto informa.

E - Erros de Interpretação:
• Extrapolação ( viagem ): é proibido viajar. Não se pode permitir que o pensamento voe.
• Redução: síntese serve apenas para facilitar o entendimento do contexto e para fixar a idéia principal. Na hora de responder lê-se o texto novamente.
• Contradição: é proibido contradizer o autor. Só se contradiz se solicitado.

F – Figuras de linguagem: conhecê-las bem ajudam a compreender o texto e, até, as questões.

G – Gramática: é a “alma” do texto. Sem ela, não haverá texto interpretável. Portanto, estude-a bastante.

H - História da Literatura: reconhecer as escolas e os gêneros literários é fundamental. Revise seus apontamentos de literatura.

I – Interpretação: o ato de interpretar tem primeiro e principal objetivo a identificação da idéia principal.
• Intertexto: são as citações que complementam, ou reforçam, o enfoque do autor .

J – Jamais responda “de cabeça”. Volte sempre ao texto.

L – Localizar-se no contexto permite que o candidato DESCUBRA a resposta.

M – Mensagem: às vezes, a mensagem não é explícita, mas o contexto informa qual a intenção do autor.
N – Nexos: são importantíssimos na coesão. Estude os pronomes relativos e as conjunções.

O – Observação: se você não é bom observador, comece a praticar HOJE, pois essa capacidade está intimamente ligada à atenção.

• OBSERVAÇÃO = ATENÇÃO = BOA INTERPRETAÇÃO.

P – Parafrasear: é dizer o mesmo que está no texto com outras palavras. É o mais conhecido “pega – ratão“ das provas.

Q – Questões de alternativas ( de “a” a “e” ): devem ser todas lidas. Nunca se convença de que a resposta é a letra “a” . Duvide e leia até a letra “e”, pois a resposta correta pode estar aqui.

R – Roteiro de Interpretação

Na hora de interpretar um texto, alguns cuidados são necessários:

a) ler atentamente todo o texto, procurando focalizar sua idéia central;
b) interpretar as palavras desconhecidas através do contexto;
c) reconhecer os argumentos que dão sustentação a idéia central;
d) identificar as objeções à idéia central;
e) sublinhar os exemplos que foram empregados como ilustração da idéia central;
f) antes de responder as questões, ler mais de uma vez todo o texto, fazendo o mesmo com as questões e as alternativas;
g) a cada questão, voltar ao texto, não responder “de cabeça”;
h) se preferir, faça anotações à margem ou esquematize o texto;
i) se o enunciado pedir a idéia principal, ou tema, estará situada na introdução, na conclusão, ou no título;
j) se o enunciado pedir a argumentação, esta estará localizada, normalmente, no corpo do texto.

S – Semântica: é a parte da gramática que estuda o significado das palavras. É bom estudar: homônimos e parônimos, denotação e conotação, polissemia, sinônimos e antônimos. Não esqueça que a mudança de um “i “ para “e” pode mudar o significado da palavra e do contexto.
IMINENTE ---> EMINENTE

T – Texto: basicamente, é um conjunto de IDÉIAS (ASSUNTO) ORGANIZADAS(ESTRUTURA).
- INTRODUÇÃO-ARGUMENTAÇÃO-CONCLUSÃO

U – Uma vez, contaram a você que existem a ótica do escritor e a ótica do leitor. É MENTIRA! Você deve responder às questões de acordo com o escritor.

V – Vícios: esses “errinhos” do cotidiano atrapalham muito na interpretação. Não deixe que eles interfiram no seu conhecimento.

X – Xerocar os conteúdos, isto é, decorá-los não é o suficiente: é necessário raciocinar.

Z – Zebra não existe: o que existe é a falta de informação. Portanto, informe-se .

(Autoria de Lúcia Piva)

terça-feira, 8 de março de 2011

UMA BOA LEITURA PARA COMEMORAR O DIA DO CIRCO

CIRCO: UM DOS MAIORES ESPETÁCULOS DA TERRA
Apesar das dificuldades de encontrar espaço dentro da sociedade contemporânea, o circo ainda se mantém e segue estrada sem fronteiras





 O objetivo desse projeto é apresentar um trabalho que apresente a leitura de forma prazerosa, divertida e significativa.
Palhaços, artistas, malabaristas, trapezistas, mágicos, o rico Mundo do Circo será a inspiração para todas as crianças

Objetivos:
* Valorização da arte circense através da leitura.
* Aquisição de conhecimentos sobre a história do circo.


LEITURAS

Livro”O circo do Cacareco”
Sinopse
Atenção! Atenção! O circo do Cacareco está chegando para alegrar a sua vida. Venha dar boas gargalhadas com os palhaços Mexe-Mexe, Sabonete e Pirueta; dançar com o elefante Bamba; admirar o belo tigre saltador; se divertir com o mágico Reco-Reco e domar os mais incríveis animais com Teco-Teco, o maior de todos os domadores. Esta é a grande chance de percorrer o céu com o menino equilibrista e ajudar Teleco a encontrar o papagaio Maneco. Não perca a poesia desta maravilhosa atração!


Livro - História de Circo e Liberdade, Uma
Por meio da história de um circo a autora fala sobre as relações de amizade, o amor e o respeito entre as pessoas.


LETRAS DE MUSICAS

O Circo
Composição: (Sidney Miller)
Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro de qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me lembro o trapezista que mortal era seu salto
Balançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte
Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai, vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança

Xuxa - O Circo Já Chegou

Vem brincar,que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o circo já chegou
Vamos bater, palmas pq o cico já chegou

Tem muita palhaçada só pra gente ser
feliz
Tem foca equilibradando a bolinha no nariz
Tem lindas bailarinas
Na pontinha dos pés
Pipoca, algodão doce e picolé

Malabaristas
Equilibristas
O circo já chegou

Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o cico já chegou
Vem dançar que ocico já chegou
Vamos bater palmas, pq o circo já chegou

Tem mágico fazendo tudo desaparecer
Surpresas na cartola, tudo issoé pra vc
Tem muitas piruetas
Palhaços de montão
Caindo de bumbum no chão

Trapezistas
Pernas de pau
O circo já chegou

Vem brincar, que o circo já chegou
Vem sorrir, que o circo já chegou
Vem dançar, que o cico já chegou
Vamos bater palmas, pq o cico já chegou

      O CIRCO DA ALEGRIA

CHEGOU, CHEGOU

TÁ NA HORA DA ALEGRIA
O CIRCO TEM  PALHAÇO
TEM, TEM TODO DIA.
BATE BUM, BUM, BUM
BUM, BUM, BUM, BUM
PULA  NUM PÉ SÓ, SÓ, SÓ, SÓ, SÓ
TEM BARATA AQUI, QUI, QUI, QUI, QUI
NO MEU PALETÓ, TÓ, TÓ, TÓ, TÓ
TEM PIPOCA, CÁ, CÁ, CÁ, CÁ
CHUPA PICOLÉ, LÉ, LÉ, LÉ, LÉ
DE ABACAXI NÃO FAZ XIXI
NA SUA VOVÓ
NOSSO CIRCO É O MAIOR.
CHEGOU, CHEGOU...
                                  ATchim e espirro

VIDEO
CIRQUE DU SOLEIL

ENCERRAMENTO PROJETO CARNAVAL

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto Carnaval trabalhou com a Leitura, abordando os diversos tipos de textos – contos,lendas, pequenas histórias, charges, poemas, receitas,músicas,etc.
Dessa maneira, os estudantes puderam construir, um universo lingüístico mais abrangente do que, em geral, possuem. Através dos textos, estudaram as diversas questões propostas pelo ato da leitura e por seu conteúdo.
Os alunos reforçaram aquilo que estudaram em sala de aula, porém com um instrumento de que em geral gostam e lhes diverte e interessa.

18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil -PROJETO MONTEIRO LOBATO

18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil
O Dia Nacional do Livro Infantil foi escolhido pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, em homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882 e foi o criador da literatura infantil no Brasil. Autor de inesquecíveis histórias infantis, entre elas O Sítio do Pica-pau Amarelo, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho e Emília marcaram a história da literatura infantil.

O livro faz toda a diferença na formação de uma criança. Embora estejamos na era da informática, as histórias infantis fazem a criançada viajar num mundo de fantásticas aventuras e encantam todas as idades.


PLANO DE AULA DA NOSSA SALA DE LEITURA NO PERIODO DE 10 A 23 DE MARÇO


  Selecionei temas significativos para os alunos e optei por um projeto de grande interesse das crianças: “Literatura de Monteiro Lobato”.
Trabalharei com o folclore das lendas e personagens do sítio de que as crianças mais gostam (pesquisas junto a eles).

Objetivos Gerais:

·        Desenvolver o prazer pela leitura. 
·        Possibilitar o processo ensino-aprendizagem mais atraente através do tema do projeto, respeitando a bagagem de experiências que a criança traz para a escola.
·        Contribuir para a integração entre as disciplinas.
·        Estabelecer as possíveis relações entre o trabalho com a Literatura Infantil e o desenvolvimento da imaginação e criatividade infantis.

Desenvolvimento:

Numa abordagem inicial estudaremos o tema  “LITERATURA DE MONTEIRO LOBATO” dividido em dois subtemas:

1.    Literatura: obra e vida de Monteiro Lobato, mais precisamente a obra infantil “SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO”
2.    Folclore das lendas e personagens do sítio.

        Aprofundaremos estes subtemas , abrangendo as histórias, as fábulas, as músicas, as personagens, os vídeos do sítio, as revistas e histórias em quadrinhos.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS

·        LEITURA PELO PROFESSOR E ALUNOS DE Textos e obras de Monteiro Lobato
·        Expressão oral e interpretação dos textos


roda de conversa

·        O lugar onde vivemos
·        A cidade e o campo
·        Ambiente natural e modificado
·        As diferenças entre os costumes da cidade e do campo
·        A história de vida do aluno na cidade em comparação com as histórias de vida das crianças do sítio
·        Folclore e tradições
·        Os personagens folclóricos e lendas do Sítio do Pica-pau Amarelo



EDUCAÇÃO ARTÍSTICA:

·        Dramatização
·        Desenhos e pinturas
·        Colagens, recortes, painéis
·        Canções folclóricas e músicas do CD do Sítio
·        Histórias do Sítio  em DVDs
·        Dobraduras
·        Montagem e execução de livrinhos
·        Atividades rítmicas
·        Brincadeiras infantis
·        Rodas cantadas e dramatizadas
·        Brincadeiras folclóricas, danças folclóricas
·        Jogos e recreação