segunda-feira, 13 de novembro de 2017

MOSTRA CULTURAL - um verdadeiro trabalho coletivo


Neste último sábado(11/11) aconteceu a Mostra Cultural - 2017, da EMEF Professora Marili Dias, localizada na Região Norte da capital de São Paulo.O Encontro foi organizado pelos alunos e Corpo Docente e prestigiado pela comunidade do entorno.

Embora, a mostra cultural, não tenha tido um tema específico os objetivos claros quanto a promoção, integração e troca de experiências entre professores e estudantes ficaram evidentes nas exposições e apresentações no espaço escolar.
O diálogo com os nossos pares é tão fundamental para o processo de aprendizagem quanto para a produção de conhecimento, sendo assim, a troca de experiências e saberes teve e tem um valor inestimável para a construção daquilo que foi proposto e documentado em nossa proposta pedagógica.


O resultado demonstrou todo a experiência, competência do corpo docente e discente, que, desenvolveram trabalhos na forma de fotografias, desenhos, esculturas, maquetes, textos, pôsteres, teatro com os Deuses Olimpianos, coral e até um museu! Houve também apresentação de Trabalho Colaborativo Autoral do EFII.
Todos os envolvidos demonstram compromisso com a produção colaborativa, pois, aprender e ensinar são atos coletivos. Ninguém aprende sozinho, sem referências ou exemplos prévios.

Desta forma, o corpo docente da EMEF Professora Marili Dias, mostrou que o trabalho coletivo é essencial para atender a multiplicidade exigida por um processo de ensino-aprendizagem que converse com as novas demandas do século XXI.

                                                    Parabéns à todos!

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

EXPOSIÇÃO: A Arte possível no chão da escola"





 Alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Marili Dias, realizaram nesta sexta-feira (27) a abertura da exposição “A Arte possível no chão da escola”, no espaço Esportivo do CEU Parque Anhanguera, localizado na rua Pedro José de Lima, 1020 - Anhanguera, São Paulo - SP, fone: (11) 3912-6020. O evento é aberto ao público e estão expostas aproximadamente 200 obras (desenhos em folha de papel sulfite e telas em material alternativo).
 Na exposição tem imagens próprias (autorretratos), paisagens e outras imagens do cotidiano, feitas pelos alunos, em sua maioria na folha de sulfite e pintados com lápis de cor, giz de cera , canetinha , outros, no papel panamá pintados com tinta guache e pincel e ainda, trabalhos de colagem e dobraduras com papel color set. As obras foram inspiradas na beleza ingênua dos traços e cores vibrantes da arte NAIF.
A pintura naïf se caracteriza pela ausência das técnicas usuais de representação (uso científico da perspectiva, formas convencionais de composição e de utilização das cores) e pela visão ingênua do mundo. As cores brilhantes e alegres - fora dos padrões usuais -, a simplificação dos elementos decorativos, o gosto pela descrição minuciosa, a visão idealizada da natureza e a presença de elementos do universo onírico são alguns dos traços considerados típicos dessa modalidade artística. (ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017)
A ideia surgiu numa conversa informal entre as professoras do 5ºs anos C e D e a Professora de Artes Simone Ferreira da Costa,  sobre os cadernos dos alunos, que estavam permeados de desenhos que eles faziam entre uma atividade e outra, bem como os bilhetinhos cheios de corações, flores, carinhas e bocas e outras imagens que circulavam dentro da sala de aula; diante disso, o trio de educadoras perceberam  um grande talento dos alunos para artes visuais, principalmente no quesito desenho. 
Desta forma, decidiram entrar em ação e fazer com que os alunos percebessem o quanto podem mudar a realidade em que vivem através da arte, e principalmente, retratá-la através do desenho e da pintura. Na busca dos conhecimentos artísticos necessários para repassar um ensino de forma coerente e democrática, diversificando as linguagens, propiciando um fazer pedagógico inclusivo, de forma simples e eficaz, descobriram no autorretrato e na arte NAIF, a possibilidade de envolver os alunos , promovendo  uma arte contemplativa, envolvendo as diferentes áreas do conhecimento, apontando o entendimento nas linguagens artísticas, fundamentais para professores comprometidos com uma educação de qualidade. No meio do caminho, as professoras Graziela Oliveira e Adalzira Santos juntaram-se ao projeto, contribuindo de forma valiosa com os trabalhos desenvolvidos com seus alunos ( Professora Graziela 1º ano “Arte Livre” e Professora Adalzira – Matemática – “Mosaico da Tabuada).


A exposição é gratuita acontece no pátio do Espaço Esportivo do CEU Parque Anhanguera. Os horários são entre às 8h30  até 20h30. A exposição se encerra às 20h do dia 08 de novembro de 2017.
Os desenhos estão numerados para votação do Júri Popular ( os desenhos mais votados, entre as categorias : Autorretrato, Naif, Primavera/colagem e dobradura), serão premiados com uma maleta de pintura.

Escrito pela Professora Susete Mendes


Fonte bibliográfica
ARTE Naïf. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: . Acesso em: 27 de Out. 2017. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7

domingo, 17 de setembro de 2017

FUZUÊ NA EMEF PROFESSORA MARILI DIAS

Apresentação organizada pela Professora Rosélia


Professores da EMEF Professora Marili Dias, levam muito a sério o ensino da leitura e produção de diferentes linguagens como meio de despertar habilidades e estimular a sensibilidade inerente ao ser humano. Por meio de aulas criativas e interativas, os educandos neste bimestre, tiveram atividades com linguagens performáticas, sonoras, poéticas e gestuais, que culminaram em apresentações maravilhosas, numa festa intitulada FUZUÊ.  
Grupo de danças - Projetos Integrados

Grupo de dança- Professora Graziella ( jogos Africanos)





Desta forma, a cultura afro-brasileira ganhou espaço em nossa Unidade Escolar, e neste último sábado (16), tivemos inclusive, convidados ilustres como o Grupo “Recanto das Batucadas” da EMEF Recanto dos Humildes, que arrasaram com suas cantorias ao som dos tambores e muita dança, sob o comando do professor Nelson Galvão.
Grupo - Batucadas do Recanto dos Humildes

Grupo Batucadas do Recanto dos Humildes







No embalo dos cantos e das danças, reafirmamos nossa identidade cultural afro brasileira, na perspectiva de construir o conhecimento, o entretenimento e a cidadania. 
Portanto, neste encontro para além da alegria revelou-se os sentidos e os significados da nossa cultura, introduzindo na escola e no processo educativo a riqueza da experiência de diferentes formas de compreender e interpretar o real, o lúdico e o simbólico na vida e na condição humana.

A realização deste evento, oportunizou aos nossos educandos e comunidade a reflexão e debate sobre as questões sociais e culturais da população afro brasileira. Enfim, o Fuzuê da EMEF Professora Marili Dias é uma festa que celebra, que ginga, que re-une gente, desejos, além de oportunizar o contato com as manifestações culturais do Brasil, estreitando a relação da população com a cultura afro-brasileira.